terça-feira, 29 de junho de 2010

Coquetel de drogas, não mordida de cobra, matou Cleópatra

DA SÃO PAULO

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Cleópatra morreu de um coquetel letal de drogas, que incluiu ópio e cicuta, de acordo com um grupo de cientistas alemães.

Até hoje acreditava-se que a Rainha do Nilo havia morrido por uma mordida de naja, serpente do Egito. Agora Christoph Schaefer, historiador alemão e professor da Universidade de Trier, encontrou provas de que drogas, não veneno de cobra, foram a causa da morte.

"Cleópatra era famosa por sua beleza e é improvável que ela teria se sujeitado a uma morte longa e desfigurante", disse Shaefer ao jornal britânico "Dailly Telegraph".

Junto com outros especialistas, Schaefer viajou a Alexandria, no Egito, para consultar textos médicos antigos e especialistas em cobras. Saiba mais.

"Hobbits" não eram apenas humanos com má-formação óssea, diz estudo

DA NEW SCIENTIST

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Os "hobbits" que viveram na ilha indonésia de Flores há cerca de 18 mil anos eram uma espécie separada de hominídeos, não humanos modernos anões, afirma um novo estudo.

Em 2003, restos de uma fêmea foram descobertos na ilha de Flores na Indonésia. A fêmea media cerca de 1 metro e pesava 30 quilos. Depois da descoberta, outros indivíduos com características semelhantes foram descobertos na ilha.

No início, cientistas acreditavam que se tratava de uma nova espécie de hominídeo. Os hominídeos receberam o apelido de "hobbit" em homenagem aos pequenos personagens da série "O Senhor dos Anéis", do escritor J.R.R. Tolkien. Saiba mais.