segunda-feira, 21 de junho de 2010

Tropa brasileira em missão é orientada a não divulgar vídeos

AMANDA DEMETRIO
DE SÃO PAULO

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Na missão brasileira no Haiti, a orientação é a de que "qualquer difusão [de imagens ou vídeos] pode ser entendida de maneira errada", segundo o coronel Silva Filho, que chegou ao país em janeiro deste ano.

Ele conta que a maioria dos soldados tem câmera que filma e faz fotos, mas que nada deve ser fotografado dentro da base brasileira.

"Se isso for enviado para fora, pode vir a prejudicar a segurança", afirmou o coronel à Folha.

No Haiti, o exército brasileiro contratou uma empresa que fornece um canal para o uso da internet, que serve tanto para a transmissão de dados comuns quanto para informações sigilosas -essas são mandadas por meio de um satélite militar, segundo o coronel.

Segundo ele, os programas Skype e Windows Live Messenger são comuns entre soldados que querem se comunicar com suas famílias. Saiba mais.

Retorno à caça comercial de baleias pode ser determinado por pequena ilha do Pacífico

estadao.com.br

Um dos menores países do mundo poderia determinar a legitimação da caça comercial de baleias após 24 anos de proibição, de acordo com informações levantadas pelo jornal britânico The Guardian nesta sexta-feira. Palau, uma ilha do Pacífico que só atingiu a independência em 1992 e tem uma população de apenas 20 mil habitantes, afirmou que pretende mudar de lado e se unir aos países contrários à caça na reunião da Comissão Internacional da Baleia (IWC, na sigla em inglês), que a partir de segunda-feira (21), em Agadir, no Marrocos.

Apesar de que Palau muda de lado deixando de apoiar o Japão para apoiar os países anti-caça, isso significa apoiar a permissão controlada de retorno a caça comercial, com a adesão à proposta da IWC de estabelecer quotas de baleias a serem mortas por ano pelos três países que praticam a caça, Japão, Noruega e Islândia. Saiba mais.